TY - JOUR AU - Alcides Goularti Filho PY - 1970/01/01 Y2 - 2024/03/29 TI - Empresas estatais e a consolidação da indústria da construção naval brasileira JF - H-industria. Revista de historia de la industria y el desarrollo en América Latina JA - H-i VL - 0 IS - 12 SE - Estudios sectoriales DO - UR - https://ojs.econ.uba.ar/index.php/H-ind/article/view/530 AB - La presencia de la industria de la construcción naval en Brasil nos lleva de vuelta al siglo XIX, cuando se registraron en las principales ciudades costeras de pequeños astilleros y arsenales Marina. Pero fue a partir Plan de Metas (1956-1960), en Río de Janeiro que esta industria se ha enfocado y desarrollado un conjunto interrelacionado, sobre la base de los grandes sitios con alta capacidad de difundir e incorporar innovaciones. Entre 1960 y 1985, la industria de la construcción naval pesado brasileño experimentó un período de prosperidad anclado en la renovación de la flota mercante nacional financiado por la Superintendência Nacional da Marinha Mercante (SUNAMAM). El objetivo de este trabajo es mostrar que los pedidos hechos por las compañías navieras y aumentó la fiscalía alegó grupo astillero en el país. Además de la introducción, el texto se divide en cuatro temas: el primero es una breve historia de la marina mercante y naval brasileña del siglo XIX hasta 1960, destacando los cambios económicos e institucionales que han creado la base para la formación de la agrupación. A continuación, señaló la relación entre el proceso de industrialización en Brasil y el papel del Estado. En tercer lugar, voy a detallar los pedidos realizados por el Frota Nacional de Petroleiros (Fronape - PETROBRAS), Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro y Docenave (Vale do Rio Doce) junto a astilleros brasileños en los diversos planes se centraron en la construcción naval. Por último, vamos a destacar el inicio del desmantelamiento parcial de la industria de la construcción naval, la rápida obsolescencia de Lloyd Brasileiro, las decisiones tomadas por Fronape en realizar adquisiciones en el extranjero y la privatización de Docenave. La consideración final traerá breves reflexiones sobre la simbiosis entre el Estado y una fuerte industria nacional en la formación de una economía nacional.ResumoA presença da indústria naval no Brasil nos remete ao século XIX, quando havia nas principais cidades do litoral pequenos estaleiros e arsenais da marinha. Mas foi a partir do Plano de Metas (1956-1960) que no Rio de Janeiro esta indústria se concentrou e desenvolveu um aglomerado inter-relacionado, pautado em grandes estaleiros, com alta capacidade de difundir e incorporar inovações. Entre os anos de 1960 e 1985, a indústria da construção naval pesada brasileira viveu um período de prosperidade ancorado na renovação da frota mercante nacional financiada pela Superintendência Nacional da Marinha Mercante (SUNAMAM). O objetivo deste artigo é mostrar que as encomendas realizadas pelas empresas de navegação estatais sustentaram e impulsionaram a indústria naval brasileira. Além da introdução, o texto está dividido em quatro tópicos: inicialmente faremos uma breve trajetória da marinha mercante e da construção naval brasileira do final do século XIX a 1960, destacando as mudanças institucionais e financeiras que criaram as bases para a formação do aglomerado. Em seguida, será apontada a relação entre o processo de industrialização no Brasil e o papel das estatais. Num terceiro momento, detalharemos as encomendas feitas pela Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, Frota Nacional de Petroleiros (FRONAPE-PETROBAS) e DOCENAVE (Vale do Rio Doce) junto aos estaleiros brasileiros dentro dos vários planos voltados para a construção naval. Por fim, destacaremos o início do desmonte parcial da indústria da construção naval, o rápido sucateamento do Lloyd Brasileiro, a privatização da Vale do Rio Doce e as opções feitas pela FRONAPE em fazer novas aquisições no exterior. As considerações finais trarão breves reflexões sobre a forte simbiose entre Estado e indústria nacional na formação de um sistema nacional de economia e lançam olhares para o atual momento de recuperação e euforia da indústria naval brasileira, novamente ancorada na PETROBAS.  ER -